Back to Bahia,,,

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... tem sido muito mais do que uma simples palavra. Mais, bem mais que perceber outros seres e movimentos a minha volta....
... tem sido a minha existência, o meu prazer, as minhas verdades..... o meus verdadeiros sentidos?? é fechar os olhos e enxergar uma melodia, ouvir o som das ruas, sentir o cheiro da saudades.... e achar que as palpitações do meu coração vão fazê-lo sair do peito nesses momentos...
Ah essa sensação de ver tudo diferente! ... Em que momento da vida floresceu a sensibilidade?....foi enquanto eu crescia?... enquanto eu trabalhava? enquanto os outros falavam? .....ou foi enquanto eu dormia?
... não, foi enquanto eu vivia! e de verdade.... naqueles momentos que talvez ninguém saiba, que aparentemente não tenha graça.... senão como explicar que aprendo e o amo só pela experiência quase sensorial de sentir uma música num domingo qualquer? ... de ouvir boas conversas e prosas em qualquer boteco da cidade...
... e festejando minhas últimas primaveras eles ficaram ainda mais aguçados. Meu sentidos não me enganaram.... me fizeram enxergar, me deram mais coerência....
... fiquei extremamente feliz, fiquei perturbadoramente chateada.....novas experiências, pessoas incríveis, amigos que são só quase amigos, afinidades, afinações e desafinados.... me surpreendi!
... a minha felicidade depende..... Como um radar de emoções, capturo a energia do lugar e me posiciono.....me encontro, ou me deixo.
... ela só precisa de sentidos..... essa, essa mesmo, que aperta o peito e arrepia a pele.
... comemorei! E fez sentido....
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Relembrando os clássicos infantis "redação sobre as férias".... só que à minha maneira:
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Não é que já esteja velha ou bitolada...
Só não tão do tipo desencanada... não tão mais querendo não saber de nada.
Rindo aos quatro cantos do mundo e do tipo virando a madrugada sedenta por farra... aí sim vou parecer uma chata por ver tudo muito sem graça.
Vou olhando mais para os lados... falar com quem nunca falei, prestar em atenção em caminhos que nunca reparei... e tem muita graça nas "cotidianices", ou pelo menos se tiram grandes lições delas.
Experimente ficar de longe observando, ou melhor, mesmo de dentro observando... ou você vai se achar ou vai se perder... e aí amigo, e nessa hora, qual vai ser?
Como se ninguém tivesse tentado antes, estou tentando entender o mundo... saber o que é genuinamente meu. Que por sua vez, precisa estar conectado (tenho gostado dessa palavra ultimamente) com as coisas que trazem pra dentro.... Acho prudente a frase:
" há de endurecer-se, mas perder a ternura jamais"
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