Back to Bahia,,,
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... tem sido muito mais do que uma simples palavra. Mais, bem mais que perceber outros seres e movimentos a minha volta....
... tem sido a minha existência, o meu prazer, as minhas verdades..... o meus verdadeiros sentidos?? é fechar os olhos e enxergar uma melodia, ouvir o som das ruas, sentir o cheiro da saudades.... e achar que as palpitações do meu coração vão fazê-lo sair do peito nesses momentos...
Ah essa sensação de ver tudo diferente! ... Em que momento da vida floresceu a sensibilidade?....foi enquanto eu crescia?... enquanto eu trabalhava? enquanto os outros falavam? .....ou foi enquanto eu dormia?
... não, foi enquanto eu vivia! e de verdade.... naqueles momentos que talvez ninguém saiba, que aparentemente não tenha graça.... senão como explicar que aprendo e o amo só pela experiência quase sensorial de sentir uma música num domingo qualquer? ... de ouvir boas conversas e prosas em qualquer boteco da cidade...
... e festejando minhas últimas primaveras eles ficaram ainda mais aguçados. Meu sentidos não me enganaram.... me fizeram enxergar, me deram mais coerência....
... fiquei extremamente feliz, fiquei perturbadoramente chateada.....novas experiências, pessoas incríveis, amigos que são só quase amigos, afinidades, afinações e desafinados.... me surpreendi!
... a minha felicidade depende..... Como um radar de emoções, capturo a energia do lugar e me posiciono.....me encontro, ou me deixo.
... ela só precisa de sentidos..... essa, essa mesmo, que aperta o peito e arrepia a pele.
... comemorei! E fez sentido....
| às 18:08
Relembrando os clássicos infantis "redação sobre as férias".... só que à minha maneira:
| às 16:33
Que informação é diferente de conhecimento todo mundo já sabe. Afinal, nunca tivemos tanto acesso a informação como hoje em dia, e mesmo assim parece que tá todo mundo ficando cada vez mais bestial, enfim... o que me deixa mais perplexa, é que isso está afetando todas as camadas da sociedade, até o os políticos. Não sei o que me conforta mais: achar que eles estão mal informados, que não sabem usar alguns indicadores para decisões mais assertivas ou se tudo faz parte de uma conspiração contra todos aqueles que não são banqueiros, ricos e bem sucedidos, bem no estilo Zeitgeist*| às 17:12
Certeza, depois de tantas mudanças ainda tem algo de errado além de portas, paredes e mobílias. O mais louco é que foi durante o tempo em que passei mais tempo fora que pude perceber tudo o que ali acontece e as suas relações. Por reparar nos detalhes, na pintura, nos utensílios domésticos e nos animais domésticos.... Nos objetos fora de lugar e das coisas que ainda precisam consertar... E de reparar nas coisas, passei a reparar nas pessoas e tem realmente muita coisa fora de lugar.... inclusive eu...talvez já não caiba mais ali. Realmente a falta de espaço não está na metragem que ela ocupa... É simples, é debaixo de um teto que devemos nos dar ao luxo de simplesmente ser. E dessa felicidade em ser passamos a vida procurando quem possa interagir com a gente debaixo desse mesmo teto. Amigos, amores, pai, irmãos, mães, bichos... não importa. Queremos ser sem ser sozinhos. Me entristece ver relações tão cegas o tanto quanto são longas compartilhando o mesmo espaço físico. Não sentir a sensação plena de liberdade....e daí que da porta pra fora isso seja mais difícil? mas é um exercício que primordialmente começa onde se acorda todo dia, é de dentro pra fora... E vejo pessoas "gritando em silêncio", como li no blog de uma amiga, por viver em um ambiente tão já doente e cansado. Se deram por vencido!... Não quero ser contaminada. E ainda acredito que de fora consiga ver cada vez melhor os seus componentes e ajudar em pequenas mas representativas atitudes. É preciso respeito para tal, é preciso ouvir, observar... e agir sabendo onde dói a ferida de cada um. Mas a idéia passa longe de querer anestesiar... só quero que enfrentem seus medos e sejam felizes. Fatalmente a minha felicidade está ficando cada vez mais fora dali... mas não sem antes passar claramente esse recado....Parece louco, mas eles também precisam amadurecer sem mim.| às 22:40
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Não é que já esteja velha ou bitolada...
Só não tão do tipo desencanada... não tão mais querendo não saber de nada.
Rindo aos quatro cantos do mundo e do tipo virando a madrugada sedenta por farra... aí sim vou parecer uma chata por ver tudo muito sem graça.
Vou olhando mais para os lados... falar com quem nunca falei, prestar em atenção em caminhos que nunca reparei... e tem muita graça nas "cotidianices", ou pelo menos se tiram grandes lições delas.
Experimente ficar de longe observando, ou melhor, mesmo de dentro observando... ou você vai se achar ou vai se perder... e aí amigo, e nessa hora, qual vai ser?
Como se ninguém tivesse tentado antes, estou tentando entender o mundo... saber o que é genuinamente meu. Que por sua vez, precisa estar conectado (tenho gostado dessa palavra ultimamente) com as coisas que trazem pra dentro.... Acho prudente a frase:
" há de endurecer-se, mas perder a ternura jamais"
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